"e vou dizendo lento, como quem tem medo de quebrar a rija perfeição das coisas, e vou dizendo leve, então, no teu ouvido duro, na tua alma fria, e vou dizendo leve, e vou dizendo longo sem pausa - gosto muito de você de você muito de você."
" Não, meu bem, não adianta bancar o distante: lá vem o amor nos dilacerar de novo..."
'Às vezes a gente vai-se fechando dentro da própria cabeça, e tudo começa a parecer muito mais difícil do que realmente é. Eu acho que a gente não deve perder a curiosidade pelas coisas: há muitos lugares para serem vistos, muitas pessoas para serem conhecidas.'
*e mais uma vez entramos no ciclo repetido e inedito do amor....e ainda me pergunto se somos ou não como os" kamikazes".
os recortes acima são de Caio Fernando Abreu. ( que tanto escreve sobre minha alma)
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