sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Pequeno Tratado sobre a covardia.

Pedras, fatos ou até mesmo coisas piores, não me venha com esses malditos adjetivos, são jogados contra esses coelhos apressados, que clamam pela mínima possibilidade de um surto que lhe faças perder ao menos a sombra, da imaginação faceira, daquilo que já não lhe pertence... Abracem suas certezas relutantes.
Recai a covardia sobre a libertação das palavras, em meio, a prisão dos sentimentos, mas, sentimentos presos? Isso brota no mínimo estranho, mas, aos meus olhos fixos, diante a contemplação daquilo q me contrói, contudo em nada me fortalece, tal “contradição” se entrelaça harmoniosamente nesta pequena menina soberba que atende por razão.
Assim vamos...
Ah meu bom servo! Oh meu bom mestre!, o caminho que leva do desejo ao fato é tão estranho quanto à própria designação da palavra contradição, ou pode chama - lá de: homem... Homem esse q toma como faceta de sobrevivência a mascara da covardia... Sou forte, sou sábio... e covarde. Sou belo, sou temido... e covarde. Sou respeitado sou amado... e covarde. E não pensem que aquela aparente representação da coragem venha como destruidora de covardia... A coragem teme a covardia... a covardia se faz coragem..
Vontade q não se faz ação, duvida que se fortalece mais que uma própria convicção, coração que não mais age com a razão, me desculpe a recaída pelo lado doce... Toleráveis recaídas de um esquizofrénico... Buscas q não são mais o q se propuseram e tornar-se-ão apenas fugas vazias,
Tudo bem, parece que tudo neste texto se manteve envolto a uma forma tão intima q acabou por não revelar nada, a não ser talvez uma loucura e um desespero, afinal será reflexo de uma covardia?
Fecha-se o circulo...


Jackson

*depois de trocentos anos ele chegou e eu adorei..valeu Cobs XD

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